14 de out. de 2016

''SE EU FOSSE IRACEMA'' o Espetáculo será apresentado neste sábado e domingo, dias 15 e 16/10, no Teatro da UFF

SE EU FOSSE IRACEMA
o   Idealizado por Fernando Nicolau e Fernando Marques, monólogo é interpretado por Adassa Martins, que dá voz a diversos personagens ligados à questão indígena
 o   Espetáculo será apresentado neste sábado e domingo no Teatro da UFF

Uma carta escrita pelos índios guarani kaiwoá, em 2012, despertou o interesse do diretor Fernando Nicolau para a condição indígena no país. No texto, pediam que sua morte fosse decretada, em vez de tirarem sua terra. Sensibilizado, convidou o dramaturgo Fernando Marques para mergulhar numa densa pesquisa. Juntos, iniciaram o processo de criação do monólogo “Se eu fosse Iracema”. Em cena, Adassa Martins. A peça será apresentada neste sábado e domingo, 15 e 16 de outubro, às 20h, no Teatro da UFF, com ingressos a R$ 40.

“Se eu fosse Iracema” não tem a intenção de levantar uma bandeira e, sim, uma reflexão. Branco, mestiço, índio, ocidental. É possível coexistir? Abordando a questão indígena no Brasil, a montagem pretende examinar a questão da possibilidade de convivência das diferenças. “As contradições estão presentes em diversos relatos e textos documentais que usamos na concepção”, explica o diretor. “O Fernando apresenta o projeto de forma tão apaixonada que me senti honrada pela possibilidade de falar sobre este assunto. Olhamos tão pouco para os índios, parece que ficaram no ano de 1.500”, destaca Adassa.

SAIBA MAIS

“Se eu fosse Iracema”
Dias: 15 e 16 de outubro de 2016 [sábado e domingo], às 20h
Local: Teatro da UFF - Rua Miguel de Farias 09, Icaraí, Niterói
Ingressos: R$ 40. Duração: 60 minutos.
Capacidade: 80 pessoas. Classificação: 16 anos.
Fotos: Imatra

Sinopse: “Se eu fosse Iracema” propõe um olhar sobre o universo indígena brasileiro, transitando entre a tradição e a sua situação atual. O espetáculo usa referências que vão de mitos e rituais de várias etnias originárias do país a aspectos como a demarcação de terras e outros direitos fundamentais, muitas vezes negligenciados. O monólogo, com atuação de Adassa Martins, dramaturgia de Fernando Marques e direção de Fernando Nicolau, questiona-se: qual a real possibilidade de convivência entre as diferenças?

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