Livros, Lançamentos e Contos

Agenda Cultural RJ
Divulgação de Eventos Culturais

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Roteiro de Divulgação estrategicamente elaborado para atingir seu público-alvo. ( livrarias, Cafés, centros culturais, universidades, restaurantes, teatros, escolas de música, dança, cinema, teatro...)
Temos uma equipe qualificada para divulgar seu evento, não só colar cartazes e distribuir filipetas. 
Relatório completo COM FOTOS, entregue durante o andamento da divulgação. 
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Gabriele Nery
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Prêmio Barco a Vapor de Literatura está com inscrições abertas

Objetivo do concurso é aproximar os jovens da literatura e estimular a criação literária nacional

O Prêmio Barco a Vapor de Literatura Infantil e Juvenil 2018 está com as inscrições abertas. A iniciativa é da Fundação SM, em parceria com a SM, e tem como objetivos estimular a criação literária nacional e engajar crianças e jovens com a literatura.

Qualquer pessoa pode participar, incluindo cidadãos de outras nacionalidades. Basta ter mais de 18 anos e morar no Brasil (Confira o regulamento completo).

A inscrição deve ser feita até dia 31 de janeiro pelo site www.barcoavapor.edicoessm.com.br/formulario-de-inscricao/.

Além de R$ 40 mil como adiantamento de direitos autorais, o vencedor terá seu livro publicado na coleção 'Barco a Vapor', da SM. O resultado, assim como data e local da entrega do prêmio, será divulgado no site do concurso.

Prêmio completa 40 anos
Em sua 14ª edição, o concurso, que surgiu na Espanha, em 1978, chegou ao Brasil em 2005 e é realizado em mais sete países: Chile, México, Argentina, Porto Rico, República Dominicana, Colômbia e Peru. Na Espanha, o Barco a Vapor é entregue pela rainha desde 2006, tamanha a importância do prêmio.

Pilar Lacerda, Diretora da Fundação SM, acredita que a literatura é de suma importância na formação de um indivíduo, principalmente aquele que está em idade escolar.

- Com o Prêmio, queremos despertar o interesse pela escrita e leitura, aguçar a criatividade, e claro, descobrir novos autores e histórias inéditas -, comenta Vitor Hugo Vicente, Diretor de Marketing da SM.

Livro sobre refugiados sírios venceu em 2017
No ano passado, o livro infantojuvenil 'O Cometa é um Sol Que Não Deu Certo' foi o vencedor da 13ª edição do Prêmio Barco a Vapor no Brasil. A obra, que contava a história sobre refugiados sírios, foi escrita pelo pernambucano Tadeu Sarmento, de 40 anos, e concorreu com outros 1.300 originais.

Já em 2016, o melhor livro foi 'Deslumbres e Assombros', do estudante Lucas Carvalho, de 24 anos. A obra resgata as histórias de aventura e mostra um narrador em constante discussão sobre os caminhos a seguir.

Sobre a SM
Nascida na Espanha, a SM está presente em 10 países e são mais de 2.300 profissionais e voluntários se dedicando a este projeto. Responsabilidade social, inovação e proximidade com a escola pautam o trabalho da entidade, que tem como objetivo promover o desenvolvimento humano e a transformação social para a construção de uma sociedade mais competente, crítica e justa. Atuante no Brasil desde 2004, a SM oferece um amplo catálogo de serviços educacionais, conteúdos didáticos e de literatura infantil e juvenil no país.

A Fundação SM busca apoiar e desenvolver projetos voltados para a melhoria da qualidade da educação, que percebem o ser humano em sua totalidade, apoiando iniciativas como o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos e o Prêmio Professores do Brasil. Destacam-se também o Prêmio Ibero-Americano SM de Literatura Infantil e Juvenil e o Prêmio Barco a Vapor, que se propõem a despertar o prazer pela leitura entre crianças e jovens e estimular a produção literária em espanhol e português.

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'As sete cores do Arco-iris' um livro envolvente que vem marcando histórias




Por Shirley M. Cavalcante (SMC)

Felipe Versati, paulistano, há mais de oito anos atua com marketing e gestão de marcas. Versati sempre gostou de escrever, e na faculdade pretendia ser redator publicitário, mas seu interesse pelo processo de criação de marca o levou para a carreira de branding. Assim, desenvolveu a escrita, escrevendo para um blog do qual é cofundador, o InfoBranding.

Após inúmeros textos técnicos e a publicação de um livro sobre marcas, decidiu desenvolver seu hobby da infância – a literatura – e contar histórias. Desde então já escreveu dois livros literários.

“A história envolve todo o dilema de ser homossexual, mesmo em tempos tão modernos; como o personagem Diego se relaciona com os amigos, a família e principalmente seus pais.”

Boa Leitura!

Escritor Felipe Versati, é um prazer contarmos com a sua participação na Revista Divulga Escritor. Conte-nos, o que mais o atrai na arte de escrever?

Felipe Versati - Com certeza é o processo de criação. Poder desenvolver toda uma trama, criar personagens... A literatura é uma mistura de raciocínio lógico-matemático com o pensamento lúdico; esse jogo de xadrez mental é muito interessante.

Como surgiu inspiração para a escrita de seu livro “As sete cores do arco-íris”?

Felipe Versati - Por meio de um amigo do trabalho. Ele era um rapaz muito engraçado, fazíamos dupla; então passávamos praticamente o dia inteiro juntos. Foram as histórias que ele me contava e o seu jeito espalhafatoso o que me inspirou para escrever o livro. E apesar de ser uma pessoa totalmente do bem, às vezes ele sofria agressões verbais e preconceito pelo fato de ser homossexual. Então comecei a perceber o quanto eles, os homossexuais, precisam ser guerreiros, aguentar firmes certas provocações. Fiquei imaginando todo esse processo e daí surgiu o livro.

Apresente-nos a obra.

Felipe Versati - É um drama com um pouco de comédia e uma pitada de ação que fala sobre os dilemas da adolescência, começando pela criação e inserção do indivíduo no grupo (tribo) do qual irá fazer parte na escola; trata do autoconhecimento e de como lidar com os hormônios em desenvolvimento até partir para a sexualidade, autodescoberta e aceitação. A história envolve todo o dilema de ser homossexual, mesmo em tempos tão modernos; como o personagem Diego se relaciona com os amigos, a família e principalmente seus pais.

Quais os principais desafios para a escrita desta obra?

Felipe Versati - Com certeza, o tema. Falar sobre homossexualidade ainda é muito difícil, gera muito transtorno e repercussão tanto positiva quanto negativa. Mas está aí, é um romance que tem como protagonista um homossexual; existem milhões de homossexuais no mundo; eles fazem parte do nosso cotidiano. Portanto, já estamos vendo personagens na dramaturgia televisiva, e temos que abordá-los em livros também.

Leia entrevista completa clicando no link ou imagem abaixo:


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Livro desperta a reflexão por meio da serenidade

Obra traz grandes influências da literatura, como Rimbaud, Murilo Mendes, Manoel de Barros, Cecília Meireles e Clarice Lispector




Num mundo tão frenético, a poeta Alexandra Vieira de Almeida traz uma reflexão sobre o silêncio e o vazio em sua nova obra intitulada “A Serenidade do Zero”. Publicada pela editora Penalux, o livro é composto de 39 poemas que procuram desconstruir a visão do conhecimento e atingir um estado de concentração serena pela não palavra.

Segundo a autora, a obra busca “ressignificar” o zero, que é visto como negativo pela tradição. Numa implosão do mundo e suas formas, as páginas apresentam um “alfabeto transcendental”. “Ao ler o livro, o leitor poderá atingir um estado de serenidade e tranquilidade que ocorre no processo reflexivo, pois os poemas são de pura meditação”.

Influências

A obra recebe influências de diversos autores. Entre eles, está Rimbaud, pelo estilo transbordante. Além disso, Murilo Mendes, Manoel de Barros, Cecília Meireles e Clarice Lispector também foram fonte de inspiração da escritora. 

De Murilo Mendes a influência está na utilização de uma multiplicidade de imagens para falar da realidade. De Manoel de Barros traz a “despalavra”, o “antesmente” verbal, que é a procura de uma fala originária.

No universo feminino, Cecília Meireles é o grande ícone. A partir de Meireles, a escritora leva para as suas páginas uma poesia metafísica e lírica que procura traduzir os sons do indizível. E Clarice Lispector é outra presença que ajuda a poeta a extrair as coisas extraordinárias da vida comum.

- Clarice comparece pelos enigmas que a minha poesia percorre, unindo prosa e poesia, misturando os gêneros, fazendo um rompimento com o tom do purismo de estilo – comenta Alexandra.

Outro olhar

Para o autor do prefácio, o professor de Literatura Brasileira da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e crítico literário Marcos Pasche, a poesia de Alexandra carrega em si o fenômeno de revelação e ressignificação, dando uma concepção original do número do zero.

No poema, “Do zero proveio a multiplicidade dos outros números”, o texto desautoriza polarizações que reduzem o existir ao beco das estreitezas. Enquanto a vida humana é conduzida pelo pulso e pelas rédeas da segregação e das exclusões, a obra busca tanto iluminar quanto acolher. Ninguém está em cima nem embaixo, nem cá nem lá, como diz outro poema do livro.

Sobre a autora

Alexandra Vieira de Almeida é professora, poeta, contista, cronista, resenhista e ensaísta. É Doutora em Literatura Comparada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É também membro correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni, em Minas Gerais. Possui ainda o título de Acadêmica Honorária da Litteraria Academiae Lima Barreto. 

Livro A serenidade do zero

Autora: Alexandra Vieira de Almeida

Editora: Penalux
Valor: R$ 40,00
Páginas - 100
Tamanho – 14 x 21cm


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